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22-12-2010

Venda no exterior do Mercado de Santiago divide opiniões.


A decisão da Câmara Municipal de Aveiro de limitar a venda no exterior do Mercado de Santiago está a dividir opiniões. Esta noite, na ...

A decisão da Câmara Municipal de Aveiro de limitar a venda no exterior do Mercado de Santiago está a dividir opiniões. Esta noite, na assembleia municipal essa divisão ficou bem patente no período dedicado à intervenção dos cidadãos, com o registo de duas intervenções contrárias. Uma delas foi apresentada por João Silva, da ALDA (Associação da Lavoura do Distrito de Aveiro) que apresentou um abaixo-assinado com 130 assinaturas de consumidores do mercado, em defesa da venda no exterior praticada por pequenos produtores.

Em sentido contrário, Agostinho Carvalho, em representação dos vendedores do interior, fez questão de intervir para se congratular com a decisão tomada pelo vereador do pelouro de Mercados e Feiras. Intervenções que acabaram por motivar algumas tomadas de posição nas várias bancadas.

Filipe Guerra, do PCP, surgiu em defesa da posição manifestada pelo dirigente da ALDA. Para o comunista, “não foi correcta a atitude da câmara” ao decidir limitar a actividade da venda no exterior. Também por parte do BE surgiram críticas à decisão do executivo municipal. “Houve uma total falta de respeito para com os trabalhadores e os consumidores do mercado”, vincou o deputado bloquista Ivar Corceiro.

Já a bancada do PS acabou por manter a posição assumida em sede camarária – as novas regras para o Mercado de Santiago mereceram o voto favorável dos vereadores do PS. Gonçalo Fonseca apenas demonstrou alguma preocupação quanto à eventualidade de o presidente do executivo, Élio Maia, poder vir a desautorizar o vereador Miguel Fernandes, comparando, assim, este caso ao do prédio da Avenida Dr. Lourenço Peixinho.

Para a bancada do CDS/PP, a contestação à decisão camarária não tem sentido. Segundo argumentou o deputado Carlos Barros, os vendedores até passarão a ter melhores condições, uma vez que passam para o interior do mercado. Idêntica opinião foi manifestada pelos eleitos pelo PSD. Fernando Marques, deputado social-democrata que é também presidente da Junta de Freguesia da Glória, declarou-se “solidário” com a deliberação do executivo camarário. “Não posso concordar com o estado de degradação das instalações exteriores”, justificou o social-democrata.

Miguel Fernandes, vereador do Pelouro de Mercados e Feiras, também fez questão de se pronunciar em reacção às intervenções dos cidadãos, explicando os pressupostos da deliberação camarária. “Quisemos melhorar as condições de venda”, ressalvou o vereador, destacando também o facto desta deliberação ter aumentado o período de venda que os operadores do exterior vinham tendo até aqui.


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